Cheguei lá e um nigga à porta ah e tal estão a fazer o sound check ainda não abrimos. E eu, mau! Está grizo, aceitam cartões? Internacionais só no bar, à entrada tem que ser norueguês, disse-me ele num inglês nigga. Mas podes levantar dinheiro no 7eleven da esquina, acrescentou. E lá fui eu. Quando voltei já tinham aberto as portas e fui pagar o billet. Paguei e levei com um carimbo na mão.
Lá fui eu sala adentro com o meu carimbo e tenho uma agradável surpresa com a sala. Basicamente um espaço amplo tipo caixa com um espaço central para o povo assistir aos concertos e duas alas com mesinhas e cadeira por baixo dum mezanine. Isto porquê? Porque aqui o povo chega à hora das portas abrirem mas o concerto só começa uma hora e meia depois. Assim há tempo para sentar, beber uma cerveja a 6€ meio litro e a dar duas de letra enquanto o concerto n começa.
E lá começou. A primeira parte foi dos Jessica Fletchers, uma banda norueguesa. Porreirito.
Lá vieram os TNP e começaram a tocar. As duas primeiras musicas foram sempre a andar e pensei, mau que estes mans estão a fazer um frete. Mas depois o A.C. Newman explicou que eles estavam todos lixados com jet lag. Ele, o vocalista, tem ascendência norueguesa e foi, a seguir, bastante comunicativo com o povo. Ainda deu para rir. Tocaram muitas do ultimo álbum o Challengers, e dos outros também. Mas faltou a Neko Case, que anda ocupada com o trabalho a solo, coitadinha. A Katherine Calder, teclas, substituiu as vozes e não ficou muito atrás da Neko.
Este povo não é muito dado a críticas. Não encontrei nada na net. Nem fotos nem vídeo. E também n me apeteceu levar a minha machina. Por isso não há registo dessa noite. Fica um vídeo do yutubí.
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